domingo, janeiro 25, 2015

Como é que um país que produz 12% da água doce do mundo tem falta d'água crônica desse recurso mais essencial?


Na maior cidade do Brasil, a sempre crescente demanda por água levou a uma seca punição a população. O reservatório principal que alimenta esta imensa cidade ainda está perigosamente baixo, e que levaria meses de pesada e intensa chuva, para que os níveis de água voltarem a qualquer coisa como normal.


Então como é que um país que produz um número estimado de 12% da água doce do mundo acabar com uma falta crônica desse recurso mais essencial para a vida em sua maior e economicamente mais importante cidade? É interessante notar que tanto o governo estadual e o governo federal desde o ano passado têm sido lenientes em reconhecer que há uma crise, apesar da esmagadora evidência do contrário. Isso pode ter sido uma posição politicamente conveniente para tomar durante a recente campanha eleitoral, quando a escassez de água em São Paulo era uma questão política delicada, mas a aparente falta de urgência na cidade e estado mais rico agora está preocupando muitos.

No Cantareira reservatório que alimenta a maior parte da demanda insaciável desta cidade por água, o 
reservatório já quase alcançou o fundo do poço. Tubos enormes para sugar a água que permanece no fundo do reservatório abaixo de 5% da sua capacidade normal. O morador local, anda e vagueia ao redor do leito seco do lago esperando por um golpe de sorte temporária como peixe nas poucas piscinas que resistem.


Recentemente a ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira, disse que os três estados mais populosos do país estão enfrentando sua pior seca desde 1930. Os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais devem economizar água, ela disse depois de uma reunião de emergência na capital Brasília.

A ministra descreveu a crise da água como "delicada" e "preocupante". É esperado que a indústria e agricultura sejam afetados, prejudicando ainda mais economia conturbada do Brasil. A seca também está tendo um impacto sobre o abastecimento de energia, com a geração de reduzida a partir de hidrelétricas.

'Pobre planejamento'

O correspondente da BBC Julia Carneiro, no Rio de Janeiro diz que o Brasil está supostamente no meio da temporada de chuvas, mas houve pouca chuva no Sudeste e a seca não mostra sinais de diminuir. A crise vem em um momento de alta demanda por energia, com as temperaturas altas nos meses de verão.

"Desde que os registros para a região sudeste do Brasil começou há 84 anos, nunca vi uma situação tão delicada e preocupante", disse a Ministra.

Seus comentários foram feitos no final de uma reunião com cinco outros ministros no Palácio do Planalto, em Brasília, para discutir a seca. A ministra do Meio Ambiente diz que o governo vai promover campanhas de sensibilização nas áreas afetadas pela seca, Sistema de reservatório principal de São Paulo,

A crise começou em São Paulo, onde centenas de milhares de moradores foram afetados pelos cortes frequentes no abastecimento de água, diz o correspondente. O sistema do Cantareira que atende a mais de oito milhões de pessoas, agora caiu para 5,2% e apesar da chuva recente. A p
recipitação acumulada na área da Cantareira é dito que é apenas 33,5% do previsto para o mês, fonte: site de notícias G1.


O estado de São Paulo sofreu graves problemas de seca semelhantes no ano passado.

Governador Geraldo Alckmin tem tomado medidas, como aumentar as suas tarifas para níveis de alto consumo, oferecendo descontos para quem reduzir o uso, e limitar as quantidades capturadas por indústrias e agricultura de rios. Mas os críticos culpam o mau planejamento e a politicagem para o agravamento da situação.

Os opositores políticos dizem que as autoridades estaduais não conseguiram responder de forma rápida o suficiente para a crise porque o Sr. Alckmin não quis alarmar as pessoas como ele estava buscando a reeleição em outubro de 2014, alegações de que ele o governador obviamente contesta.

No estado do Rio de Janeiro, o principal reservatório de água caiu para o nível zero pela primeira vez desde que foi construído. Secretaria do Meio Ambiente Andre Correa reconheceu que o estado estava experimentando "a pior crise da água em sua história". Mas ele disse que não havia água suficiente em outros reservatórios para evitar racionamento no Rio de Janeiro por pelo menos mais seis meses. Correa descreveu a situação em São Paulo como "infinitamente pior". No entanto, Rio e Minas Gerais estão pedindo moradores e indústrias para reduzir o consumo de água em até 30%.

Fonte: BBC NEWS

sexta-feira, janeiro 23, 2015

Horta inteligente é ideal para quem tem pouco espaço e tempo



As hortas urbanas são cada vez mais comuns em todo o mundo. Diante disso, um grupo de empresários desenvolveu um sistema de plantio inteligente que facilita o cultivo nas grandes cidades, onde as pessoas têm pouco espaço e pouco tempo. Apelidado de GrowBed, o sistema foi desenvolvido pela Noocity, empresa criada pelos portugueses José Ruivo e Samuel Rodrigues, em parceria com o brasileiro Pedro Monteiro. O equipamento é simples, mas a lógica por trás dele é altamente eficaz.
A estrutura modular tem como principal diferencial o sistema de sub irrigação (SIP). De acordo com a empresa, este é o método mais eficaz para o cultivo de alimentos em solo e especialmente indicado para a agricultura urbana. A GrowBed foi desenvolvida para fornecer ventilação e água diretamente para as raízes das plantas, reduzindo o estresse hídrico e aumentando a produtividade. Para alcançar este objetivo, o sistema conta com um reservatório de água, de aproximadamente seis centímetros, localizado no fundo da cama de cultivo. Alternado com ele estão as zonas de capilaridade, compartimentos preenchidos com argila expandida para possibilitar a passagem da água para a zona de cultivo. O segundo nível é composto pelas caixas de ar. Elas possuem um centímetro de altura e se estendem por toda a área da cama de cultivo, garantindo oxigenação constante para as raízes.

A maior facilidade desta estrutura é o controle sobre a quantidade de água usada no cultivo. Por contar com um reservatório, é possível garantir a qualidade do plantio mesmo que a rega leve três semanas para ser refeita. Ideal para pessoas que viajam e precisam manter a qualidade de suas plantinhas. Mesmo assim, o melhor é que elas sejam cuidadas em intervalos de três a cindo dias. O GrowBed possui diversos tamanhos, o que o torna ideal para espaços pequenos e até mesmo para ser instalado dentro de apartamentos. A empresa chegou recentemente ao Brasil e possui uma loja no bairro da Vila Madalena, em São Paulo.

Hamburgo vai cobrir auto-estrada com parques verdes




Quando a auto-estrada A7 começou a ser construída em Hamburgo, na Alemanha, ela dividiu a cidade ao meio. Sendo uma das importantes auto-estradas do país, a mais longa e uma das mais concorridas, seria impossível acabar com este pedaço de asfalto, mas nem isso fez os governantes desistirem de trabalhar numa solução para minimizar o problema da poluição atmosférica e sonora e falta de espaço urbano.

De acordo com o Fast Co.Exist, a solução passou por tapar a estrada com túneis e construir três novos parques por cima, que têm a função de reduzir o som dos carros que lá circulam a grande velocidade e voltar a unir a cidade.
Cada túnel irá cobrir uma parte da auto-estrada. Haverá árvores, mobiliário urbano, ciclovias, jardins comunitários e praças para as pessoas descansarem. No total, estes telhados verdes irão cobrir mais de 3,2 quilômetros e criar 242 mil metros quadrados de novos espaços verdes.

“Imaginem que existe uma fossa gigante numa cidade – entre 70 a 100 metros – com carros, poluição e barulho… todos os dias, a todas as horas, durante todo o ano. Quando a nova infra-estrutura estiver construída, haverá parques, jardins, calma, o som dos pássaros e ar fresco”, explicou Reinhard Schier, vereador de desenvolvimento urbano e ambiente da câmara de Hamburgo.


O projeto levará novas pessoas para o centro da cidade, um local até agora rejeitado por todos – quem quereria viver ao lado de uma auto-estrada poluída? “Vamos construir mais de 2.000 novas casas”, explicou Schier. A construção do telhado verde arranca este ano e deverá estar completa em 2022. 


Londres vai ter uma nova ponte verde sobre o Tamisa

 Amada por uns e odiada por outros, a Garden Bridge vai ser mesmo construída em Londres sobre o rio Tamisa. O projeto acabou de ser aprovado pelo Westminster City Council e falta apenas o aval final do prefeito de Londres – que deverá ser positivo – para a construção arrancar.


A Garden Bridge é uma ideia da atriz Joanna Lumley materializada pelo arquitecto Thomas Heatherwick. A ponte vai ligar a zona de Temple com a de Southbank e vai consistir numa avenida exclusivamente percorrida a pé e repleta de árvores, arbustos e flores, que vai ser sustentada por dois pilares canelados. O objetivo é dotar a cidade com mais um espaço verde e uma zona de lazer para os londrinos e turistas.

Porém, a construção da ponte é criticada pela sua localização mas também pelo seu custo, que deverá ascender a €220,8 milhões, principalmente pelo revestimento em cobre. A ponte é considerada já por muitos engenheiros a mais cara do mundo. Adicionalmente, a infra-estrutura vai necessitar de muita manutenção, que deverá ser assegurada pelo especialmente criado Garden Bridge Trust.

“Existe esta oportunidade de unir ainda mais Londres, e com algo que não vai tratar o rio apenas como um obstáculo a ultrapassar. Em vez disso, existirá um local para relaxar e admirar a cidade mais incrível do mundo, sem que durante isso passem 
 carros, caminhões ou motos”, indica Thomas Heatherwick, citado pelo Independent.

Contudo, a travessia desta ponte não será totalmente livre, pois grupos de oito pessoas ou mais vão ter pedir uma autorização, que serve em parte para desencorajar as manifestações no local. Caso mais nenhum obstáculo surja, a Garden Bridge deverá abrir ao público em 2018.





Dica Culinária - Cheesecake de Limão com Geleia de Ameixas e Amoras vegan.

INGREDIENTES

PARA A MASSA:

  • 1 xícara de farinha de trigo integral
  • 1 xícara de amido de milho
  • 4 colheres (sopa) de maionese de soja
  • Água suficiente para dar ponto à massa
PARA O RECHEIO:
  • 2 xícaras de amoras frescas
  • 2 xícaras de ameixas cozidas por 15 minutos
  • 300 g de tofu processado com 4 colheres (sopa) de melado e 1/2 xícara de suco de limão
MODO DE PREPARO
Massa:

  • Misture todos os ingredientes e coloque a água aos poucos até dar o ponto de massa. Unte uma forma redonda com fundo removível e disponha a massa com o excesso para o lado de fora da forma.
Recheios:
  • Deixe as amoras reservadas nas xícaras, prontas para usar. Bata as ameixas assim que sair do cozimento, formando uma geleia bem espessa. Bata o tofu no liquidificador com o limão e o melado até obter um creme liso e espesso.
MODO DE MONTAR:
  • Recheie da seguinte forma: despeje o creme de tofu sobre a massa e deixe formar uma camada de aproximadamente dois centímetros de altura. Leve para assar em forno moderado até que o creme de tofu aparente estar assado e firme. Repare nesta hora na lateral de massa e veja se a massa também já esta assada. Retire do forno, cubra com a geleia de ameixas e decore com as amoras. Leve à geladeira por no mínimo 2 horas e sirva gelado.Dica - O creme de tofu vai ficar bem firme depois de assado e ele dá uma pequena encolhida nas bordas. Use a geleia de ameixas para decorar o cheesecake e esconder algum cantinho que a cobertura de tofu tenha ficado descolada da lateral da massa.
Fonte: Bambu Chuveroso

Video: Chernobyl deixou de ser segredo

Chernobyl é uma incógnita para quase toda a gente. A cidade, onde viviam cerca de 50 mil pessoas, é um deserto desde que, há cerca de três décadas, uma central nuclear explodiu. O acidente, que ocorreu a 27 de abril de 1986, matou 31 pessoas, espalhou partículas de radiação e obrigou a um abandono por parte dos que lá viviam, como lembra o Guardian.

Agora é possível visitar Pripyat, a cidade mais perto de Chernobyl, sem sair do sofá, graças a um vídeo de Danny Cooke, um operador de câmara que esteve na região para filmar uma reportagem do programa “60 Minutos”, da CBS. As imagens impressionam. E arrepiam pela devastação e ausência de vida, movimento e cor. A música escolhida para o vídeo é “Promise land”, de Hannah Miller.




Dica Culinária - Carne de Jaca

DICAS E OPÇÕES.
  • A jaca verde não tem gosto nem cheiro de jaca, fica com gosto neutro e praticamente sem nenhum cheiro. Se a jaca não estiver bem verde, não vai ficar com textura boa.
  • Opções de recheios: Coxinhas, Empadinhas e Empadões, Pastel, Pizzas, Moqueca, Salpicão, Carne de Jaca Louca, Fricassê, Escondidinho etc.
INGREDIENTES
  • 1 Jaca verde do tamanho de um mamão papaia
  • 1 Cebola grande
  • Temperos como pimenta, pimentão seco, alho em pó, zaatar, mostarda em pó, curry, açafrão a gosto. (Temperos opcionais)
  • 1/2 Xícara de azeitonas verdes
  • 1 Colher (sopa) de shoyu
  • 1 Colher (sopa) de vinagre balsâmico
  • 1 Tomate picadinho
  • Sal e salsinha a gosto
MODO DE PREPARO
  • Pegar uma jaca ainda verde, de tamanho pequeno para facilitar o cozimento, ainda bem dura. Pode ser do tamanho de um papaia até o tamanho de um mamão grande. A jaca não pode estar em processo de amadurecimento porque o resultado não fica bom.
  • Se a jaca couber na panela, colocar ela inteira, se não couber cortar em 2 ou 3 pedaços menores. A jaca verde é dura e dá um pouco de trabalho pra cortar
  • Cobrir com bastante água e cozinhar por 15 minutos na pressão. É possível cozinhar em panela comum, deixando cozinhar até ficar bem macia. Depois de cozida, tirar da água e deixar esfriar.
  • Tirar a casca com uma faca (sai bem fácil) e desfiar com as mão tirando as sementes (são poucas sementes e elas são comestíveis), praticamente toda a jaca é aproveitada e vira "carne" de jaca.
  • Refogar com óleo, sal, alho, cebola, pimenta e temperos à gosto e usar nas receitas, Coxinhas, Empadinhas e Empadões, Pastel, Pizzas, Moqueca, Salpicão, Carne de Jaca Louca, Fricassê, Escondidinho etc.
  • Costuma render uma grande quantidade. pode ser congelada por até alguns meses.
Dica: a jaca solta uma seiva branca bastante grudenta que é solúvel em óleo. passe um pouco de óleo comum de cozinha nas mãos e na faca quando for cortar a jaca. se ficar seiva grudada nas mãos ou na faca, não entre em pânico - é só esfregar óleo até dissolver a seiva e depois lavar com água e sabão.

quinta-feira, janeiro 22, 2015

Piscina biológicas alternativa é totalmente natural, saudável e não requer o uso de químicos.

Nada melhor do que mergulhar em uma piscina em um dia de calor, não é mesmo? Nem sempre. A quantidade de agentes químicos e cloro na água pode estragar toda a empolgação de um banho refrescante. Essas substâncias são usadas para eliminar as bactérias e fungos, mas podem ser substituídas por plantas aquáticas.

Trata-se de um sistema de filtragem que utiliza micro-organismos e plantas. Para isso, as chamadas piscinas biológicas são divididas em duas partes: área de natação e área de plantas. A divisão é importante, principalmente, para o banhista não mergulhar entre as plantas, que podem conter insetos e girinos.

Ela também não requer equipamentos elétricos, portanto não existem custos energéticos. Do ponto de vista arquitetônico, as piscinas biológicas ainda têm a vantagem de se integrarem melhor à paisagem.As plantas utilizadas neste tipo de instalação são criadas em viveiros por empresas especializadas. As espécies vão purificar a água sempre que liberarem oxigênio, o que ocorre durante o processo de fotossíntese.Para ter uma piscina deste tipo em casa é preciso contratar os serviços de uma empresa especializada em piscinas biológicas, o que ainda não é muito fácil de encontrar no Brasil. Outra desvantagem é o custo inicial elevado. Em compensação, o investimento para mantê-la é reduzido e o consumidor terá um ambiente totalmente natural e saudável, que não requer o uso de químicos ou cloro.
As plantas são responsáveis por produzirem biomassa, através da fotossíntese, que será consumida pelos micro-organismos. Estes, por sua vez, transformam a matéria orgânica em substâncias inorgânicas (dióxido de carbono, água e sais minerais - nitratos, fosfatos, sulfatos, entre outros) – que são necessárias para o crescimento das plantas e, consequentemente, forma um ciclo de trocas de matéria e energia.
É preciso escavar o terreno (de pelo menos 10x15 metros) onde será instalada e utilizar uma tela impermeável para protegê-la. Essa tela ficará invisível após o término da construção e o aspecto será muito semelhante a um lago artificial.

Horta comunitária exemplo de bairro suíço onde cada morador planta um alimento e compartilha com os demais.



Os moradores da Avenida Crozet, em Genebra, na Suíça, têm o privilégio de poderem colher diariamente alimentos organicos sem precisar comprá-los. Eles simplesmente transformaram seus jardins em verdadeiras hortas comunitárias. A lei é a seguinte: cada um planta um tipo de alimento em seu quintal e depois pode colher outra variedade de alimento dos vizinhos. Assim, os habitantes consomem produtos orgânicos frescos à base de trocas e aumentam o senso de comunidade.


Publicações relacionadas:
Como manter uma horta em casa

A ideia surgiu de um antigo conceito criado por Moritz Schreber no século XIX. No ano de 1864, as pessoas começaram a utilizar espaços externos de suas casas para cultivar seus próprios alimentos. Logo, países como Áustria e Suíça aderiram à ideia. Hoje, o bairro da Avenida Crozet é conhecido pela sua enorme horta comunitária e virou modelo de consumo sustentável para todos nós.

Através do Google Maps, é possível ver a estrutura bem organizada criada pelos moradores:

Fonte: Google Maps e hypeness.

Aprenda a fazer uma cisterna e reaproveite a água da chuva.


Cisternas não são itens altamente tecnológicos possui eficiência comprovada de longa data. O sistema simples permite que água da chuva seja capturada e armazenada para o uso posterior. Ele já é bastante comum no nordeste do Brasil e em locais que sofrem com estiagem durante a maior parte do ano. Diante da crise hídrica no sudeste está é uma excelente opção para sobreviver a crise no abastecimento. São Paulo poderá entra em racionamento de cinco dias sem água e apenas dois dias com água na torneira.

O movimento Cisterna Já. Grupo formado por cidadãos 
independentes e preocupados com a preservação dos recursos hídricos, disponibiliza a qualquer pessoa acesso a dicas on-line sobre como produzir uma cisterna simples em casa. O sistema é muito simples e prático. Ao invés de deixar a água da chuva simplesmente ir embora, é possível conectar a cisterna à calha e aproveitar centenas de litros de água. O RECURSO NÃO É POTÁVEL, mas pode ser usado para a limpeza, rega de plantas, descarga, entre outras coisas, permitindo uma gigantesca economia de água.

Veja as dicas do grupo de como é fácil fazer uma cisterna. 





 Fonte: Sempre Sustentável

sábado, janeiro 17, 2015

Sedentário, brasileiro come poucas hortaliças e frutas, aponta IBGE.

O brasileiro come pouca quantidade de hortaliças e frutas, ingere mais alimentos gordurosos do que deveria, tem trocado refeições por lanches rápidos e é sedentário - 46% da população com mais de 18 anos pratica menos de 150 minutos semanais de exercícios, mesmo levando-se em conta atividades de lazer, de trabalho e o deslocamento. O consumo de álcool também preocupa: um em cada quatro consome bebidas alcoólicas uma vez ou mais por semana. A boa notícia é que o tabaco, um dos principais fatores de risco para a saúde, está cada vez menos presente no dia a dia - 15% dos brasileiros com mais de 18 anos relataram fumar ou usar outros derivados de tabaco. Em 2008, esse índice era de 18%. Os dados são da Pesquisa Nacional de Saúde 2013, divulgada nesta quarta-feira, 10, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os pesquisadores levaram em conta como marcador de consumo saudável de alimentos a ingestão diária de 400 gramas de verduras, legumes, frutas e sucos, divididos em cinco porções diárias. O problema é que 62,7% dos brasileiros não seguem a recomendação. Na região Nordeste, a proporção é ainda maior, 71,8%, com destaque para a Paraíba, onde 82% da população ingerem menos de 400 gramas de frutas e hortaliças diariamente.

As regiões Sudeste e Centro-Oeste registram os melhores índices de consumo; 42,8% e 43,9%, respectivamente. Em todas as regiões as mulheres se alimentam com mais frutas e hortaliças do que os homens (39,4% ante 34,8%). No consumo de feijão, outro marcador de alimentação saudável, a situação se inverte - eles comem o grão mais do que elas. A proporção é de 76,8% e 67,6%.

Na outra ponta, estão os marcadores de padrão alimentar não saudável: refrigerantes, leite integral, carnes com gordura aparente ou frango com pele e doces. Os homens lideram o consumo de todos esses produtos, exceto o de doces. 
Em todas as regiões do País, mais da metade dos brasileiros declararam beber leite integral - a média foi de 60,6%.

Quase um quarto dos brasileiros (23,4%) toma refrigerantes ou sucos artificiais em pelo menos cinco dias da semana no ano passado. Entre os homens do Sudeste e da região Centro-Oeste, a proporção ultrapassou 30%. O consumo de carne gordurosa ficou em 37,2% - 47,2% para os homens; 28,3% para as mulheres.

Um em cada cinco brasileiros consumiu bolos, tortas, chocolates, balas e biscoitos em cinco dias ou mais. Entre as mulheres, a ingestão desses produtos foi ligeiramente maior - 22,4% contra 20,9% dos homens.

A substituição de refeições por lanches rápidos é outro hábito constante do brasileiro, principalmente entre os mais jovens das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Na faixa etária entre 18 a 24 anos, sanduíches, salgados e pizzas substituem pelo menos uma das refeições de 17,2% dos moradores de Santa Catarina; 12,9% do Distrito Federal; 11,7% do Rio Grande do Sul, 11,4% de Minas Gerais, e 10% do Rio de Janeiro.

Com as Informações: O Estado de São Paulo.

Código Florestal de SP é atacado por especialistas.

Em meio à pior crise hídrica da história, deputados da base do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), na Assembleia Legislativa tentam aprovar um projeto que, para integrantes do próprio governo, "trará prejuízos irreversíveis à proteção e conservação da água, da fauna e da flora" do Estado.

De autoria do deputado Barros Munhoz (PSDB), líder do governo na Assembleia, e de outros cinco parlamentares governistas, o projeto que regulamenta o Código Florestal de 2012 em São Paulo permite, entre outros pontos, que a compensação ambiental de áreas desmatadas em São Paulo seja feita em outros Estados. O projeto estabelece o Programa de Regularização Ambiental. De acordo com especialistas em ecologia e conservação da biodiversidade, o projeto foi elaborado sem consulta científica.

Segundo o professor da Unicamp e coordenador do programa Biota-Fapesp, Carlos Joly, a proposta é uma aplicação direta do novo Código Florestal, que reduz extremamente as áreas de proteção permanente, além de liberar vegetação exótica para restauração de florestas. "Desse ponto de vista, é um desastre."

Para outros especialistas, São Paulo está próximo de desperdiçar a melhor chance de estabelecer um instrumento legal para reverter a devastação de seus principais biomas, como explica Ricardo Ribeiro Rodrigues, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da Universidade de São Paulo. "É um desperdício, uma vez que São Paulo é o Estado que teria melhores condições de fazer uma lei que corrigisse as distorções do Código Florestal", afirma.

Ele critica, por exemplo, a possibilidade de compensação ambiental de áreas desmatadas fora do Estado. "Quem derrubar florestas em São Paulo poderá compensar o desmate em outros lugares. É claro que isso será feito em áreas onde a terra custa menos, como no Nordeste. São Paulo ficará com a degradação - e suas consequências - e outros Estados terão o benefício da compensação."

Água

Para o diretor de Políticas Públicas da SOS Mata Atlântica, Mario Mantovani, o projeto "regulariza o desmatamento, diminui as Áreas de Preservação Permanente (APPs) e as matas ciliares em São Paulo, acentuando a grave situação dos mananciais paulistas", como o Sistema Cantareira. "Além de promover a exportação da reserva Legal, o projeto tira a proteção das margens dos rios paulistas, o que é um contrassenso diante da crise pela qual passamos", afirma. A ONG organizou um protesto nesta terça-feira, 09, na Assembleia para tentar impedir a aprovação do projeto.

Mesmo sem acordo com outros líderes, Barros Munhoz disse que aprovaria ainda ontem a proposta - o que não havia acontecido até as 21h. A proposta não tem consenso nem entre os governistas, e foi rechaçada em e-mail enviado por um assessor da Secretaria do Meio Ambiente a líderes partidários, no dia 3. Ontem, o secretário Rubens Rizek negou, porém, que esta seja a posição oficial da secretaria.

Para Barros Munhoz, a proposta defende pequenos agricultores paulistas. "Esses agricultores precisam dessa regulamentação para não ficarem à mercê de promotores e dos fiscais da Cetesb (Companhia Ambiental de São Paulo), que, graças a Deus, são poucos", afirmou o tucano. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

2014 foi o ano mais quente registrado na história.

A Agência Oceânica e Atmosférica (NOAA), dos Estados Unidos, confirmou nesta sexta-feira, 16, que 2014 foi o ano mais quente desde que as temperaturas globais começaram a ser registradas, em 1880. O recorde anterior, considerando as médias globais de temperatura sobre os oceanos e os continentes, havia sido registrado em 2010.  A Nasa, a agência espacial norte-americana, produziu uma análise independente com base nos mesmos dados e também concluiu que 2014 foi o ano mais quente já registrado, em comparação ao período que vai de 1951 a 1980. Segundo a NOAA, os dez anos mais quentes já registrados desde 1880 ocorreram entre 1998 e 2014, o que fortaleceria a tese de que o aquecimento global é consequência de emissões humanas de gases de efeito estufa. O relatório também indica que as temperaturas médias de dezembro de 2014 foram as mais altas já registradas para o mês no mundo.


As temperaturas globais medidas ao longo de 135 anos indicam, segundo a NOAA, uma tendência de aquecimento global de longo prazo. Desde 1976, as médias anuais de temperatura têm sido maiores do que a média geral do século 20. Em 2014, a temperatura média global sobre os oceanos e continentes foi 0,69°C mais alta do que a média do século 20. A marca, sem precedentes, superou os recordes registrados em 2005 e 2010, quando a temperatura média superou em 0,04°C as médias do século 20. Considerando apenas a superfície dos continentes, a média global em 2014 foi 1°C mais alta do que as médias do século 20 - a quarta mais alta desde 1880. Ao analisar somente a superfície dos oceanos, a temperatura média global em 2014 foi 0,57°C mais alta que as médias do século 20. É a maior marca já atingida, ultrapassando os recordes registrados em 1998 e 2003, que superaram a média do século 20 em 0,05°C.


Segundo a NOAA, com o contínuo aquecimento, os recordes de calor registrados em 1998 agora são ultrapassados a cada quatro ou cinco anos. Alerta. Segundo o secretário-geral da ONG brasileira Observatório do Clima, Carlos Rittl, o recorde de temperatura de 2014 deve ser entendido como mais um alerta para a urgência que as alterações climáticas globais representam. “Esse recorde confirma o que já se sabia: as mudanças climáticas são o maior desafio da humanidade neste século. Não é algo que podemos deixar para depois. Esses dados são um chamado à ação e à responsabilidade, envolvendo todas as nações. É urgente que os países deem uma resposta à altura e cheguem a um acordo robusto e ousado de corte de emissões.”  Segundo Rittl, a tendência de aumento da temperatura não deixa mais espaço para o ceticismo em relação às mudanças climáticas. “A urgência é muito grande e não há mais tempo para dar ouvidos a quem nega o óbvio. A ciência mostra que o problema é grave e tende a piorar. É hora de parar de discutir e começar a agir.” Mais emissões. De acordo com André Nahur, coordenador do Programa de Mudanças Climáticas e Energia do WWF-Brasil, os dados da NOAA e os relatórios do Painel Intergovernamental de Mudança Climática (IPCC) mostram uma curva ascendente das médias de temperatura nos últimos anos. “O aquecimento global é uma realidade que já está confirmada e já interfere no nosso cotidiano. Esses relatórios mostram que a tendência é que a temperatura aumente cada vez mais nos próximos anos.” Segundo ele, “o avanço das emissões e das temperaturas já tem impactos na disponibilidade hídrica, como se tem visto em São Paulo, na produção de alimentos, na biodiversidade e em muitos outros setores”.

Com as informações: Jornal O estado de São Paulo.

quarta-feira, janeiro 14, 2015

Dica Culinária - Veggie Burger

INGREDIENTES

  • 1/2 cebola grande fatiada 
  • 1/2 dente de alho
  • 1 colher (café) de gengibre ralado
  • 100 g de lentilha crua
  • 1/4 de xícara de nozes picadas
  • 1 abobrinha pequena ralada e espremida
  • 1 cenoura pequena
  • 1/2 colher (sopa) de gergelim branco
  • Sal e pimenta-do-reino a gosto
  • Azeite para dourar
MODO DE PREPARO
  • Doure o alho em uma pequena panela com as lâminas de cebola e o gengibre. Em outra panela, cozinhe as lentilhas. Assim que estiverem macias, escorra muito bem e reserve até esfriar. Separe metade das lentilhas e leve com as nozes picadas ao processador. A mistura ficará igual a um purê.
  • Em seguida, adicione o gergelim, as lentilhas inteiras - aquelas que foram separadas no início - mais o refogado de cebola e gengibre, a cenoura e a abobrinha ralada.
  • Adicione também sal e pimenta e misture até que a massa fique homogênea.
  • Molde os hambúrgueres em porções de aproximadamente 200 gramas e leve ao refrigerador.
  • Na hora de servir, grelhe em uma frigideira com uma delicada camada de azeite.
Receita do chef André Cunha Lima, da hamburgueria Joe & Leo's

Por que Leite não faz bem para o corpo. Diz novo estudo.




O leite parece estar fazendo o caminho contrario nos estágios de conhecimento, especialmente nos últimos anos. Como vários outros exemplos, aquilo que nós pensamos ser saudável para nosso consumo está se revelando ser exatamente o contrário.

Um grande estudo de pesquisadores da Universidade de Uppsala, na Suécia, descobriram que beber leite aumenta a taxa de mortalidade e na verdade deixa os ossos mais sucessíveis a fraturas, e não o contrário.

O estudo foi publicado recentemente no renomado Jornal Médico Britânico, e foi conduzido especialmente para examinar se o alto consumo de leite está associado com mortalidade e fraturas tanto em homens quanto mulheres.

O estudo aconteceu em três municípios na Dinamarca, e foram usados dados de dois grandes grupos suecos, um com 61.433 mulheres entre aproximadamente 39 e 74 anos e um com 45.339 homens entre aproximadamente 45 e 79 anos. Todos eles receberam questionários de frequência alimentar. Esse estudo usou “modelos multivariáveis de sobrevivência” que foram “aplicados para determinar a associação entre consumo de leite e tempo para mortalidade e fraturas.”

Os resultados foram os seguintes:

“Durante um acompanhamento médio de 20,1 anos, 15.541 mulheres morreram e 17.252 tiveram uma fratura, das quais 4.259 tiveram uma fratura no quadril. No grupo masculino com um acompanhamento médio de 11.2 anos, 10.112 homens morreram e 5.066 tiveram uma fratura, com 1.166 casos de fratura no quadril. Nas mulheres, a taxa de risco de mortalidade ajustada para três ou mais copos de leite comparados com menos de um copo por dia foi de 1.93 (95% intervalo de confiança 1.80 para 2.06). Para cada copo de leite, a taxa de risco de mortalidade por qualquer causa foi de 1.15 (1.13 até 1.17) em mulheres e 1.03 (1.01 até 1.04) em homens. Para cada copo de leite, nas mulheres não foi observada nenhuma redução no risco de fratura com mais consumo de leite para qualquer fratura (1.02, 1.00 até 1.04) ou para fratura do quadril (1.09, 1.05 até 1.13). As taxas ajustadas de risco de mortalidade em homens foram de 1.01 (0.99 até 1.03) e 1.03 (0.99 até 1.07). Em sub-amostras de dois grupos adicionais, um em homens e outro em mulheres, uma associação positiva foi vista entre consumo de leite e tanto urina 8-isso-PGF2a (um biomarcador de estresse oxidativo) e soro interleucina 6 (um importante marcador inflamatório).” (1)

O estudo concluiu que o consumo de leite estava associado com maior mortalidade em um grupo de mulheres e em outro grupo de homens, e com maior incidência de fraturas em mulheres. Ele também concluiu que:

“Dados os desenhos de estudos observacionais com a possibilidade inerente de confusão residual e fenômeno de causação reversa, uma cautelosa interpretação dos resultados é recomendada.” (1)

Esse não é o único estudo que sugere que leite não é bom para nosso corpo

Em um documento publicado no Jornal da Associação Americana de Pediatria, o pediatra de Harvard, David Ludwig enfatiza que a taxa de fratura de ossos tende a ser mais baixa em países que não consomem leite. Comparado com aqueles que consomem, nota-se também que existem outras fontes de cálcio. (fonte)

Outro estudo publicado no Jornal Americano de Saúde Pública mostrou que o consumo de laticínios na verdade pode aumentar o risco de fraturas em 50%.

Estudos também mostraram que o cálcio não é tão fortalecedor para os ossos como pensávamos. Diversos estudos sobre suplementação de cálcio não demonstraram nenhum benefício em reduzir o risco de fratura de osso. Na verdade, vitamina D parece ser mais eficiente em relação à redução de risco de fratura de osso. (3)

Estudos também mostraram que laticínios podem aumentar o risco de homens desenvolverem câncer de próstata em 30-50%. (4)

A lista continua.

Também é interessante notar que aproximadamente 65 a 75% da população humana no nosso planeta tem uma habilidade reduzida para digerir lactose após a infância (5)(6) Em alguns países, mais de 90% da população adulta é intolerante à lactose, pense sobre isso um momento.

Intolerância a lactose é uma habilidade debilitada de digerir lactose, um açúcar encontrado no leite e em outros laticínios. A lactose normalmente é quebrada por uma enzima chamada lactase, que é produzida pelas células na mucosa do intestino delgado.

Mantenha em mente que o leite que temos tanto problema em digerir é leite de vaca, não de nossas mães naturais. Na verdade, somos a única espécie na Terra que consome o leite de outro animal.

Já que a única função da lactase é a digestão da lactose no leite, a maioria das espécies de mamíferos tem uma redução dramática na atividade dessa enzima após desmamar. A persistência da lactase em humanos evoluiu como uma adaptação ao consumo de leite não-humano e laticínios consumidos além da nossa infância. Nossa dieta mudou bastante, e o resultado isso é que nossos genes se adaptaram, mas não é um processo fácil. Isso é o porquê de a maioria dos humanos serem intolerantes a lactose.

Todas outras espécies desmamam e depois nunca mais bebem leite pelo resto de suas vidas, e por causa disso elas não possuem uma enzima para quebrar o açúcar no leite. Mas durante a evolução humana, alguns humanos tiveram uma mutação no gene LTC, o gene da lactose, essas mutações nos permitiram processar lactose mesmo adultos. Com aproximadamente 65-75% dos humanos no planeta incapazes de processá-la, está evidente que nós não estamos fazendo o que é natural e de acordo com nossos corpos.

Abaixo segue um vídeo de Katherine S. Pollard, uma PhD da Universidade da Califórnia, em São Francisco, detalhando mais sobre o parágrafo acima.

Leite / Laticínios não são a única fonte de cálcio

Essa lista é extremamente longa, aqui está uma pequena lista de fontes veganos e sem laticínios de cálcio, muitas das quais oferecem uma fonte mais saudável e até mais cálcio. É importante pesquisar, existem tantos alimentos por aí que contém uma fonte saudável e abundante de cálcio.

  • Couve: um copo de couve crua é carregado de cálcio, aproximadamente 90mg para ser exato. Isso significa que 3,5 copos de salada de couve oferecem mais cálcio do que um copo de leite
  • Laranjas: uma laranja naval contém aproximadamente 60mg de cálcio
  • Feijão
  • Ervilhas verdes
  • Grão de bico
  • Quinua
  • Sementes



Com as informações Coletive Evolution

11 alimentos de origem vegetal mais ricos em proteínas


Alimentos de origem animal, como carne, leite, ovos, são fontes de proteínas, substância essencial para o funcionamento estrutural do organismo. Mas eles não são os únicos. As proteínas também podem ser encontradas em muitos vegetais. A nutricionista especialista em alimentação vegetariana Ana Ceregatti listou os onze alimentos de origem vegetal mais rico em proteínas que não podem faltar na dieta de quem é vegano vegetariano.

Pistache usado geralmente em pratos doces e saladas. A cada 100 gramas do alimento, 20,9 correspondem a proteínas. No entanto, que ele não pode ser usado como principal fonte do nutriente, pois é muito rico.


Amêndoas, são capazes de prevenir doenças cardiovasculares e contribuir para a saúde dos ossos. Em 100 gramas do alimento, 21 correspondem a proteínas. Assim como o pistache, é preciso consumí-las com moderação por serem ricas em gordura.

Castanha de caju. Em 100 gramas do alimento, 15,3 correspondem a proteínas. Além de ser importante fonte do nutriente, a castanha de caju também possui substâncias que regulam as taxas de colesterol e é boa para o fortalecimento do sistema imunológico, entre outros benefícios. É preciso consumí-la com moderação por ser rica em gordura.


Quinua, cuja planta, originária da Bolívia, Colômbia, Peru e Chile, é bastante consumida pelos povos andinos. Em 100 gramas do alimento, 14 correspondem a proteínas

Flocos, Em 100 gramas do alimento, 13,9 correspondem a proteínas. Além de ser importante fonte do nutriente, a aveia crua em flocos melhora a digestão, ajuda a reduzir o colesterol ruim, entre outros benefícios. Ela pode ser consumida em vitaminas, panquecas, saladas

Lentilha, Em 100 gramas do alimento, nove correspondem a proteínas. A recomendação que ela seja servida cozida. O alimento é da família das leguminosas, conhecidas por serem importante fonte de proteínas. Para ter uma ideia, uma concha de qualquer leguminosa corresponde, em proteínas, a 100 gramas de carne.


Grão-de-bico, Em 100 gramas do alimento, 8,8 correspondem a proteínas. O alimento é da família das leguminosas, conhecidas por serem importante fonte de proteínas. Para ter uma ideia, uma concha de qualquer leguminosa corresponde, em proteínas, a 100 gramas de carne

Tofu firme, Em 100 gramas do alimento, 8,2 correspondem a proteínas. O tofu é produzido a partir da soja, que como as demais leguminosas é importante fonte do nutriente. No entanto, o consumo da soja processada, ou seja, em forma de tofu, já que a leguminosa é rica também em fitato, substância que atrapalha a absorção de nutrientes pelo organismo

Feijão fradinho, também conhecido como feijão-de-corda em algumas regiões. Em 100 gramas do alimento, 8,2 correspondem a proteínas. O alimento é da família das leguminosas, conhecidas por serem importante fontes de proteínas. Para ter uma ideia, uma concha de qualquer leguminosa corresponde, em proteínas, a 100 gramas de carne.

Feijão carioca, Em 100 gramas do alimento, 4,8 correspondem a proteínas. O alimento é da família das leguminosas, conhecidas por serem importante fontes de proteínas. Para ter uma ideia, uma concha de qualquer leguminosa corresponde, em proteínas, a 100 gramas de carne Feijão preto, Em 100 gramas do alimento, 4,5 correspondem a proteínas. O alimento é da família das leguminosas, conhecidas por serem importante fontes de proteínas. Para ter uma ideia, uma concha de qualquer leguminosa corresponde, em proteínas, a 100 gramas de carne.

Fonte: Uol


sexta-feira, janeiro 09, 2015

Dica Culinária - Legumes a moda Chinesa

INGREDIENTES

Para os legumes:
  • 1 cenoura grande laminada
  • 4 floretes de brócolis
  • 4 floretes de couve-flor
  • 1/2 pimentão vermelho cortado em tiras finas
  • 1 cebola cortada em 4
  • 150 g de broto de bambu laminado
  • 3 dentes de alho laminados
  • 2 colheres (sopa) de óleo de gergelim
Para o molho:
  • 180 ml de água
  • 1 colher (sopa) de maisena
  • 1 colher (café) de açúcar
  • 4 colheres (sopa) de shoyu
  • 1 pitada de sal
MODO DE PREPARO
  • Numa Panela wok coloque o óleo, os alhos laminados e deixe começar a estalar. Junte o brócolis, a couve-flor, a cenoura e o pimentão, salteie por 2 minutos e junte a cebola e o broto de bambu. Mexa e deixe refogar por uns 10 minutos.
  • Num copo, junte os ingredientes do molho e mexa até que a maisena esteja bem diluída. Acrescente este molho na wok, em fogo baixo e mexa até que o molho comece a engrossar. Envolva tudo e sirva em seguida.

Faça lanternas marroquinas apartir de frascos de vidro

Luminária pendente com lâmpada. Você vai precisar de:
  • - 1 frasco de vidro com tampa
  • - Tinta relevo;
  • - 1 lâmpada de baixa voltagem;
  • - 1 soquete;
  • - 1 fio de energia.
Lave bem o frasco de vidro e separe-o. Certifique-se de que o vidro tem espaço suficiente para comportar a lâmpada escolhida, que deve ser de baixa voltagem. Depois de seco, solte a criatividade e utilize a tinta relevo para pintar e fazer os detalhes da lanterna.

Fure a tampa do recipiente e instale um soquete, de forma que a lâmpada fique bem presa ao frasco. Feito isso, é só amarrar um fio no soquete e a sua luminária já pode ser pendurada. Embora a inspiração da decoração da lamparina venha do oriente, cada um pode mudar o estilo de decorar o vidro como quiser. Também é possível utilizar a tinta para vidro para colorir os frascos e até aplicar adesivos ou fitas.

Porta-velas pendente. Você vai precisar de:
  • 1 frasco de vidro;
  • Tinta relevo;
  • Arame fino.
Neste caso, é só decorar o vidro com a tinta relevo e depois passar uma volta de arame no bocal do frasco. Em seguida, faça uma alça com outro pedaço de arame e fixe-a ao arame já instalado no frasco, desta forma, ele poderá ser pendurado em galhos de árvores ou em vigas e pergolados de áreas externas. Uma composição com diversas lanternas cria uma atmosfera acolhedora, ideal para festas e até mesmo casamentos. Você também pode deixar seu porta-velas sobre mesas, aparadores ou bancadas, o efeito fica incrível.